OZÔNIO EM TRÊS OU MAIS POSTS; primeira parte | ciência oculta!

Por vezes, um pensamento desses qualquer entra na minha cabeça, e não sai de lá nem por decreto. Sendo assim, minha fábrica entra em colapso total. Quando isso ocorre só me restam duas alternativas: encontrar alguém que queira discutir o assunto, coisa rara de acontecer, ou começar a travar uma árdua batalha contra meu próprio cérebro. No segundo caso ser uma googler ajuda bastante, eu preciso levar o assunto à exaustão para que ele desapareça de vez. Pensamentos que têm vida própria, eu os chamo de objetos de obsessão.

O objeto de obsessão vem sempre carregado de uma pequena culpa; por não ter prestado atenção nas aulas nos tempos de colégio aliado à sensação de esquecimento ou por pura falta de conhecimento. Odeio o não saber, não há coisa no mundo que me irrite mais que isso, bom, se eu pensar bastante talvez outras coisas me irritem mais, mas por hora não lembro!

Meu novo objeto de obsessão apareceu muito por acaso, mas desde então me persegue em todos os lugares, o Ozônio. Não, meus caros, não virei nenhuma ecologista chata, em verdade não dou a mínima para a Camada de Ozônio e essa idéia do aquecimento global como conseqüência humana boto em cheque sem nem precisar pensar muito, mas não quero falar sobre isso, quero falar da composição molecular O3, variação alotrópica do Oxigênio. Para quem não sabe ou já esqueceu o que é variação alotrópica de um elemento químico, sugiro um google search, procure por Alotropia, não que eu não possa explicar, mas se a cada termo eu tiver que parar, esse post se tornará ainda mais chato e insuportável do que o previsto, eu não sou de extrapolar limites que eu mesma traço, só quando me interessa ou quando não percebo, é claro.

Minha mãe diz que meus parágrafos andam enormes, agora vejo que ela tem uma certa razão, curiosamente parágrafos pequenos têm me irritado, antes eu adorava, achava que o texto ficava mais fluído e fácil de ler, eu mudei de opinião, na verdade a opinião continua a mesma, mudei mesmo foi de preferência; parágrafos grandes são como tijolos de idéias, tudo comprimido e pesado; ando mais para tijoladas que para fluidez. Ser pipelette é isso, é fugir da idéia principal e começar a divagar em outros assuntos. Por isso, esqueçam tudo e voltemos ao Ozônio! Continua...