sábado, 14 de julho de 2007

HOJE EU SOU SÓ SUGESTÕES; ouvir, ver e ler!

Just Jack - Overtones


Foi o último cd que baixei e desde então não paro de escutar. Jack Allsopp é britânico e parace que este já é o segundo cd do rapaz. O som é bom demais, os clipes são lindos e o site é super bacana, eu recomendo! Bom pra ouvir, bom pra dançar e bom pra muchas cositas mas...

Segue a release devidamente retirada da Amazon.uk:

A lot has happened between the release of Just Jack's first album and his second album, Overtones. When The Outer Marker debuted in 2002, it was overshadowed by The Streets' first album, Original Pirate Material. Now, though, Just Jack, a.k.a. Jack Allsop, is getting some long-deserved recognition. There are, after all, strong similarities between Just Jack and The Streets' Mike Skinner. Both artists have an ultra-laid-back and laconic delivery style, and both are quintessentially English in sound and subject material. However, where Skinner has made his reputation for his witticisms and cheeky observations, Just Jack is far more serious-minded. His observations are of a different world than the council estates of Skinner' lyrics. Instead, Just Jack spins tales of middle class ennui ("Lost"), an inability to communicate with his girlfriend ("I Talk Too Much"), or the loss of his youth ("Hold On"). But it's not all gloominess here: "Glory Days" skips along with a summery jaunty beat and a bright brass break that perfectly depicts the elation that comes after a period of depression. Like Just Jack himself, Overtones is mature and thoughtful, proving that hip hop need not necessarily be by, for or about kids. --Ted Kord

Fur: An Imaginary Portrait of Diane Arbus

Diane Arbus é uma paixão antiga, ainda dos tempos da faculdade, ainda pouco conhecida em terras tupiniquins faz parte da lista seleta dos Masters. Fotografa documental possui uma das obras mais fascinantes e chocantes que conheço, e ainda se faz super contemporânea, mesmo depois de quase 40 anos de sua morte. Sou suspeita pra falar, sempre...

Não segue nenhuma sinopse, pois não achei nenhuma que valesse a pena


Tête-à-Tête - Hazel Rowley

Não tenho lido muito ultimamente, vergonhoso dizer isso, mas é verdade! Eu não li esse livro, indico porque gostaria de saber se vale a pena, é uma indicação para que alguém leia e me indique depois, mas sinceramente deve ser muito bom, sugestão à la Silvio Santos; nunca vê, mas garante que é bom! Com certeza será minha próxima aquisição...

Segue a resenha devidamente retirada do submarino:

O impacto da obra de Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre no pensamento moderno é inestimável, mas o casal de escritores-filósofos-existencialistas é lembrado igualmente pela vida que levou. Ambos eram brilhantes, corajosos, indivíduos profundamente inovadores. Este livro mostra a paixão, energia, audácia, humor e contradições de seu notável e pouco-ortodoxo relacionamento. Mostra também, sobretudo, como a coragem e o brilho intelectual de Sartre e Beauvoir influenciaram de forma determinante o pensamento da época em que viveram. Em Tête-à-Tête, a biógrafa Hazel Rowley nos oferece o primeiro retrato duplo dessas duas figuras colossais e sua intensa e turbulenta relação. Através de entrevistas originais e acesso a material inédito, Rowley os retrata de perto, em seus momentos mais íntimos e ainda conta pelo menos 28 casos extraconjungais do casal

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