terça-feira, 10 de julho de 2007

QUASE UM POEMA; quase!

Escrevi um poema que morreu logo no segundo verso. Após o falecimento do mesmo, fui pesquisar sobre os elementos de uma poesia, era preciso encontrar um obituário que justificasse morte tão prematura. Mas em verdade vos digo, após um momento "auto crítica" sinto-me feliz por não tê-lo terminado, não me atrevo novamente a escrever poesias, só quando essas vierem carregadas de desprentensão. A poesia é o "crème de la crème" da literatura, e certamente não é para qualquer um. Ao meu "quase poema" morto restaram as duas linhas, aqui enterradas com a beleza do inacabado, a beleza do sensato, a beleza do "não fim"!

Um comentário:

Anônimo disse...

A despedida ficou j�ia.