EDITH PIAF; rien de rien
Ontem assisti ao filme da Piaf, e mesmo não tendo derramado 1 lágrima, posso garantir que foi um dos mais belos filmes que já vi. A gente sempre confunde sensibilidade com choro, mas estranhamente eu só tenho conseguido chorar em cómedias românticas, mas isso fica pra outro post.A parte que mais me marcou no filme foi quando ela ouve "Non, je ne regrette rien" pela primeira vez e se identifica tanto com a música que resolve voltar a cantar. Queria ser como Piaf nesse sentido, me arrependo de tanta coisa, que se talvez a vida viesse com direito a borrachinha a minha já estaria completamente gasta.
Acho que a idade faz com que no final a gente acabe lendo a história de nossas vidas com outros olhos, e pode ser que o distanciamento dos fatos, faça com que a gente acabe mesmo não se arrependendo de nada.
Não arrepender-se é libertar-se desses fantasmas que nos acompanham a vida inteira e que tornam tudo um fardo, que fazem a gente se sentir cansado mesmo sem ter feito nada, porque é um peso enorme que se carrega nas costas, um peso invisível.
Espero um dia poder ouvir essa música num volume bem alto e cantar junto a Piaf, "Non, rien de rien! Non, je ne regrette rien", nesse dia certamente estarei mais leve, nesse dia certamente estarei mais feliz!




4 comentários:
Enquanto isso não acontece, procure outros caminhos a felicidade! Com certeza há muitos, mas certamente nem todos são visivelmente facéis de encontrar! :)
beijão!
Gente q emocionante! eu não vi ainda esse filme, eu gosto da Piaf, mas como sempre priorizo o produto nacional fui ver o filme do Noel Rosa q por sinal é sensacional!
Realmente hein miss, eu bem q queria fazer as coisas q me emocionam e me deixam feliz, e fazer só isso msm pq seria o bastante pra mim! mas a vida é tão cheia de detelhes estupidos e a gente sempre perde tanto tempo com besteira q eu fico com enjoo! hahaha
bjo
Por isso é que eu tomo um engov antes e depois de encarnar.
HAHAHAHA melhor comentário do mundo! Esse ganhou, Davizim!
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